A Indústria Espanhola, Ante O Desafio De Ganhar Tamanho E Ser Mais Tecnológica

Foi uma mensagem recorrente entre os políticos, principlamente após os estragos da recessão: reindustrializar Espanha, e acertar os seus centros fabris para a realidade digital, é uma prioridade estratégica pra consolidação de um padrão econômico sustentado e equilibrado. É um facto que os países com um sector industrial robusto resistem melhor os ciclos de recessão, como mostra casos como o da Alemanha.

O Governo aprovou, em 2014, um Plano pro Fortalecimento do setor em Portugal, o fio de uma iniciativa da Comissão Europeia pro ano de 2020 a atividade industrial representa 20% do PIB do Velho Continente.

Mas se tem avançado pouco desde por isso? Onde está o nosso estado em matéria industrial? A realidade é que ainda há muito por avançar para recuperar o terreno perdido. No século passado, na década dos anos 70, a indústria e o setor de energia representam 34% do PIB e formava 25% do emprego total em Portugal, segundo detalhes do INE. Este peso foi diminuindo à capacidade que passaram os anos.

segundo a recolhe um estudo do professor do IE Rafael Pampillón, no ano de dois mil imediatamente representava somente 20% do PIBy o 13,6% do total de postos de trabalho. Há mais fatos para o desânimo. Desde 2008, o parque de corporações industriais foi reduzido em por volta de 50.000 unidades, situando-se abaixo de 200.000 fábricas.

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A charada nesta hora é como potenciar reindustrializar, o que tem que vir necessariamente de mãos dadas com a tecnologia e o investimento em pesquisa e desenvolvimento, uma das matérias pendentes desse estado. Portugal para poder ser mais competitivos.

D em Portugal não chega a 1,5% do PIB e só a metade desse acha-se financiado por corporações. D sobre o PIB, 70% financiado pelas corporações) ou a França (2,3% e 65%, respectivamente), nos damos conta de que há muito por fazer”, proporciona Daniel Galvan, diretor do banco de investimento GBF Finanças. Corrida tecnológica, à margem, a indústria portuguesa tem outros dois grandes desafios para romper suas atuduras: o tamanho reduzido das nossas organizações e do alto custo de energia. Não há que esquecer que quanto maior é a organização mais prática de exportar e tem pequeno dependência do consumo interno, a toda a hora de feitio cíclico.

O setor industrial soma 70% do total das exportações espanholas, contudo o teu tamanho põe limites a esta vocação externa amplificada pelas necessidades da decadência. Daniel Galvan traz dados conclusivos: apenas 15% das corporações industriais espanholas têm mais de dez empregados, contra 44% de Suíça ou 38% da Alemanha. “As pequenas e médias organizações precisam englobar-se, necessariamente, em clusters de inovação e, em vista disso, potenciar soluções em recinto cloud e digitalização industrial”, recomenda Eduardo Pereira, sócio de Operações em Management Consulting da KPMG Portugal. A queda do valor do petróleo tem servido para aliviar o alto peso da factura energética que pagam as nossas indústrias, o que lhes resta competitividade em conexão às tuas homólogas europeias.