Doação, reforma e cisma pela Alta Idade Média: A trajetória até a separação entre as Igrejas. Extrato: Durante a Alta Idade Média, a Igreja recebeu a interferência de grandes personalidades que foram forjando o dogma de Fé cristã, de acordo com as necessidades de seu tempo.
No decorrer dos dias em que o paganismo regia os destinos religiosos do Império Romano, a manutenção dos templos dedicados a inúmeros deuses estava previsto nas dotações orçamentais do estado imperial. A religião era uma questão de estado, em tal grau quanto a construção de estradas, as despesas civis e militares da administração central ou o cuidado das muralhas das cidades, para mencionar 3 exemplos. O capítulo do culto era considerado um serviço público e, como tal, insumía uma parte substancial dos recursos do orçamento imperial.
1. Como Dominus et Sacerdos, ligando a consciência de um governo direito e temente a deus à ortodoxia da fé. 2. Como o senhor supremo, visando a defesa da integridade da Igreja. 3. E como defensor da ortodoxia, obrigando-se a agir contra judeus e hereges. 654, em seu Livro II, neste instante proclamou que o rei era a cabeça do corpo humano social e que ali tinha sido estabelecido por Deus.
- Dez, nas empresas com menos de 100 trabalhadores
- Ano de 1650 = Mais de cem milhões
- 2014, Chicago, World Beer Championships. Medalha de Prata
- Os impedimentos para poder exercer cargos políticos
Claro está, tal conceito de realeza seria apropriado pelos potentados dos reinos e impérios que iriam ocorrer no Ocidente, no decorrer da Alta Idade Média. Além de ser um espelho de uma civilização, Bizâncio era um centro irradiante de ideias.
Mas os reinos bárbaros que sucederam ao Império Romano no Ocidente, embora tentaram conservar o status quo ideológico, não foram nem ao menos de longínquo o suficiente poderosos como o estado dos césares. Enquanto que os romanos haviam ganhado o respeito e a lealdade da população passeando para lá e para cá seus poderosos exércitos, os reis germânicos preferiram lançar mão para a distribuição de terras fiscais com o mesmo propósito.
De forma que, no momento em que seus estoques de terras foram depois mortos, tiveram que procurar a forma de preservar-se já não como rex sacerdos et, contudo como um primus inter pares. Saíram da dificuldade, analisando a assistência da Igreja em geral, e do bispo de Roma, em específico, aqueles que, em troca do aparelho da unção, conseguiram uma melhoria ostensivo de escala. Até assim, as 5 sedes patriarcais existentes, Constantinopla, Roma, Antioquia, Alexandria e Jerusalém, tinham vindo, disputando a primazia, sem resultados significativos. Três ficaram para o ano de 750, literalmente, fora da corrida, devido à irrupção do Islã nos territórios sobre isso os quais exerciam a sua influência: Antioquia, Jerusalém e Alexandria.
Todavia, Constantinopla, como casa do imperador universal e romano, e Roma, como sede do vigário de Pedro na Terra, continuaram decorre da prerrogativa da universalidade, sem atingir mais do que haviam conseguido até portanto. Não há muito o que conversar sobre esse documento apócrifo primeiro, e, descaradamente incerto depois, quando foi posto em evidência.
O texto foi redigido em primeira pessoa; quase se poderia falar que é Constantino I, o Grande, de quem o escreve, após ter-se convertido ao cristianismo. Encontrando-se o doente de lepra, os sacerdotes pagãos sugerem banhar-se no sangue de moças pra conjurar o mal e restaurar a saúde.
Na noite anterior à imolação dos filhos, lhe visitam em sonhos duas pessoas misteriosas que Constantino não tardará em identificar: os apóstolos Pedro e Paulo. Ambos lhe conminan a dirigir-se ao bispo de Roma, para que o livre da lepra.