A partir de Galileu Galilei ao Juana de Arco. Igreja católica sobre a Eucaristia, o batismo, a remissão dos pecados e o casamento”, explica o doutor em História José Sanchez Herrero na sua obra “As origens da Inquisição medieval”. Todos os grupos foram declarados hereges.
“A heresia, em significado formal, consiste na negação consciente e voluntária, por cota de um batizado, de verdades de fé da igreja”, explica o teólogo Otto Karrer (Século XIX). Aquela constituição pôs os alicerces da futura Inquisição, pois estabelecia que as autoridades eclesiásticas tinham o poder de perseguir os inimigos da Igreja e transportar voltando ao caminho correto. Esses eram convidados a ser limpos da suspeita de heresia por intermédio de um juramento, e evidenciar-se em frente bons católicos.
nas décadas posteriores, esse sistema não foi seguido de forma específica e não contínua. Houve que esperar até o ano de 1229, para que, por meio de um decreto real, se estabelecesse que as autoridades civis e eclesiásticas tinham a atribuição de recuperar as tarefas e localizar e punir os hereges.
Com tudo, parece que os inquisidores não lhe era nada fácil descobrir os hereges, uma vez que esses tinham a curiosa mania de contestar a tua situação se isso fazia com que não lhes desabar em cima todo o peso da justiça).
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Desse jeito, em 1252, o Papa Inocêncio IV permitiu de forma oficial o uso de tortura pra fazer com que aqueles “desviantes da religião oficial” cantasen tua confissão (e o que se terciase) a seus sacerdotes. Desta maneira de imediato não se consideravam hereges e as ordens religiosas que se desviaram da Igreja oficial, porém bem como os judeus, os apóstatas, os excomungados, os falsos apóstolos, as bruxas, os blasfemos, e outros tantos.
O que se buscava a partir da tortura era a de que, fazendo uso dessa agonia, toda esta imensa lista de hereges admitiesen aquilo por loq ue eram acusados possam ser punidos dessa maneira. Com este intuito foram inventadas todo o tipo de instrumentos no decorrer de seis séculos que esteve vigente em diferentes países da Inquisição. No caso de que resistiesen o recurso sem confessar, supunha-se que os acusados deveriam ser libertos.
“No momento em que se administrava a tortura e não obtinha confissão, a conclusão lógica, se é que a tortura curtia qualquer coisa, era que o acusado era inocente. De acordo com a frase divertido, tinha purga da prova e merecia a absolvição”, manda Primitivo Martínez Fernández em “A Inquisição, o lado escuro da Igreja”.
porém, pela maioria dos casos, os réus acabaram compartilhando cada coisa em troca do que colocar aquele horror. Infelizmente, “potro” foi uma das máquinas de tortura mais conhecidas da Idade Média. Teu funcionamento era fácil, mas eficaz.