Em psicanálise, o complexo de Édipo, às vezes bem como denominado conflito edípico, menciona-se a um conjunto complexo de emoções e sentimentos infantis caracterizados pela presença simultânea e ambivalente de desejos amorosos e hostis pra com os pais. Trata-Se de um conceito central da suposição psicanalítica de Sigmund Freud, exposto na primeira vez dentro dos marcos de tua primeira tópica.
O complexo de Édipo é a representação inconsciente através da qual se exprime o desejo sexual ou amoroso da criancinha”. Complexo de Édipo afirmativo: ódio e rivalidade pra com o progenitor do mesmo sexo e atração pro progenitor do sexo oposto. Complexo de Édipo negativo: afeto pelo progenitor do mesmo sexo, assim como este a rivalidade e rejeição para com o progenitor do sexo oposto. A teoria de Freud distingue o desenvolvimento psicossexual de criancinhas de 3 etapas principais: a oral, a anal e fálica.
O complexo de Édipo é considerado a pedra angular da hipótese de Freud. Deste jeito, o complexo de Édipo é uma idéia tão central pra psicanálise, como o é a universalidade da proibição do incesto, e constitui um correlato do complexo de castração.
A história da psicanálise em seu conjunto está fortemente ligada à história do complexo de Édipo e as conversas em redor do teu motivo. O conceito assim como tem sido desde a sua origem a algumas críticas, em tal grau internas, entre as diferentes escolas de psicanálise, como em outras disciplinas e correntes teóricas.
O termo complexo (do latim complectere, abraçar, abraçar; particípio excelente: complexum) é um termo que aponta um conjunto que totaliza, engloba ou abrange uma série de partes individuais (atos, idéias, fenômenos, processos). É utilizado em geral em psicologia para assinalar a integração de vivências ou experiências individuais numa experiência de conjunto ou totalizadora.
A introdução e o exercício original do termo é atribuída a Carl Gustav Jung. Carl G. Jung montou de forma análoga, o “complexo de Electra” informando-o como a atração sexual inconsciente que sente uma menina pra teu pai. Na teoria freudiana do complexo de Édipo é um fenômeno que aparece no desenvolvimento de todos os seres humanos, em tal grau no sexo masculino como no feminino.
Isso não significa, porém, que tenha como evolução em ambos os sexos: para Freud, o complexo de Édipo feminino não é simétrico ao da criancinha. Trata-Se assim como de um fenômeno universal, que acontece independentemente de fatores como a educação, a pertença a uma etnia ou cultura. A problemática edípica deve ser cancelada (não obrigatoriamente o instrumento psíquico da repressão) para propiciar o desenvolvimento da sexualidade da criancinha. O interesse da criancinha pelos genitais desaparece no decorrer do período de latência e reaparece com a puberdade. Quando você vê a inexistência em uma garota, adverte da perspectiva de castração, todavia a ameaça adquire teu efeito logo após (nachträglich, no original em alemão).
passa a ter a posse do material na identificação, introyecta à autoridade do pai e se forma o núcleo do Supereu, que severamente proíbe o incesto e o retorno das investiduras de utensílio. As aspirações libidinales são desexualizadas e sublimadas por uma cota, e reguladas em tuas metas e mudadas em moções de ternura, por outra fração.
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Com isso se dá início ao tempo de latência. Em rigor, o complexo de Édipo não é objeto de repressão, contudo que opera de cancelamento e destruição do complexo. A criança percebe, inicialmente, que o clitóris é um pênis menor e que neste instante vai desenvolver-se, porém, ao advertir que as mulheres adultas não possuem pênis, perceba que vem sendo castrada. O Supereu se institui como resultado da educação e o amedrentamiento externo.
A guria se aproxima do pai, em procura do que a mãe não tem. Na generalidade dos casos, a menina é, em seu desejo de se passar, de se parecer com o seu rival. Acaba, logo, por identificar-se com ele, em uma espécie de convivência solidária, em que o pai se torna um modelo pra criancinha. O mesmo ocorre, bem que não de modo simétrica, entre a garota e tua mãe. O primeiro desenvolvimento divergente da suposição original de Freud é o de Carl Jung com a introdução, em 1913, do complexo de Electra no Ensaio de exibição da suposição psicanalítica.