o presidente de Múrcia, Pedro Antonio Sánchez, vira-se de imediato mesmo o peso do debate. Os populares perderam nas eleições de maio de 2015 a superior quota de poder territorial que tenha tido nunca um partido único. Governava em 13 comunidades, no entanto após as eleições só pôde reter Madrid, Múrcia, Leão e Castela e La Rioja, e nem sequer mesmo com a sua maioria absoluta habitual, todavia com acordos de investidura com os Cidadãos.
E, nesses acordos, em todos, fala-se de acusações e demissões. Assim, o PP comanda a Comunidade de Madrid a mão de Cristina Cifuentes, devido a um pacto com o partido “laranja” em que se estabelecia “a separação imediata do cargo” de quem fora “indiciado” pela corrupção política. Poucos meses após comparecer Cifuentes ao poder, o Tribunal Superior de Justiça de Madrid aceitou investigar o portanto deputado Daniel Ortiz, entretanto não fixou dia para tua declaração.
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O líder Local, Ignacio Aguado, argumentou que pediria a renúncia quanto lhe pusessem um dia em sua agenda, entretanto antes que isto ocorresse, Ortiz, demitiu-se. Juan Vicente Herrera continua de presidente em Castela e Leão por causa de fechou um pacto com os Cidadãos, e este pacto assim como se defende a “separação imediata do cargo da pessoa que seja “imputada formalmente” por “corrupção política”. Antes de que a norma visse a claridade, no entanto depois de assinado o pacto, mais altos cargos da Secretaria da Economia foram indiciados por supostas irregularidades na compra de um edifício público. Cidadãos não exigiu demissões por aprender que os dados aconteceram antes de desobstruir a investidura.
O pacto entre estes 2 partidos que propiciou a Presidência de José Ignacio Cinzeiros em La Rioja repete quase as mesmas palavras pra forçar a renúncia dos cargos “acusado formalmente” por “corrupção política”. Não houve “teste do algodão” por o momento.
Embora mudam os protagonistas, Susana Díaz, que preside a Junta de Andaluzia como decorrência do acordo de investidura entre o PSOE e Cidadãos. Como os pactos com o PP, o andaluz identicamente fixa a imputação formal por “corrupção política” como desencadeante de demissões.
Granada, nesse contexto, pode ser paradigma. Vamos para Madri. Sánchez governa assim como por um acordo com o Local, que diz, bem como, que uma taxa será quando for “imputado por corrupção política”. Aqui há um matiz, porque não se fala de ser “indiciado”, como em outros acordos, todavia de ficar “imputado”, sem mais.
Além disso, a Lei de Transparência da Região indica que, se um dirigente público é “indiciado” ou sua “figura equivalente”, entende-se que não conseguirá permanecer no posto. Sánchez e seu recinto estimam que na sua citação, de 6 de março e não há acusação formal nem ao menos por trás existe “corrupção política”, o que não é o momento de demitir-se. Local alega o contrário e publicamente contou tua preferência na demissão, visto que, com o acordo de investidura pela mão, o presidente ator está “imputado” em um caso de “corrupção política”. O que vai terminar fazendo Cidadãos? Se você comparar este caso com outros aproximados, em outros lugares, não surge resposta.