Não vos lanceis chorosos se o torneio agora terminou para o teu pc, em razão de definitivamente virá alterações e isso vos irá dar cana, pouco a pouco. Sempre é ótimo renovar! E isso bem o domina meu vizinho Chuchín. Tendo como exemplo, em Pachuca se esperam novos ares, majetes.
Depois de 3 anos, cumpriu-se um momento e não seguirá o yorugua Diego Alonso. Acabou-Se para o tio, que ganhou um campeonato e uma Concachampions, troféu que leva ao oriente médio para disputar o Mundial de Clubes.
Todo o conto tem um fim e este imediatamente está escrito, chavalines. Martínez só deixou que Alonso ficasse para que a tua despedida seja o Mundialito, torneio ao que se classificaram com ele no banco, todavia é um fato que em janeiro haverá novo míster no padrão hidalguense. Embora o uruguaio se deixa pretender e ter chegado ofertas de shows da capital.
- Define o que quiser ressaltar pela fotografia
- Um documentário ou vermelhos ou azuis
- t-Shirts de fazer esporte, incluindo futebol
- três Primeira onda
- 5 Chegada de Edmund A. Chester
- seis Outros aportes
- Registado: Doze abr 2012
Um dos que está interessado, visto que cumpre o perfil e em razão de sabe o que é se vestir de azul e ouro, é Pumas. Mas não são os únicos. Cruz Azul há seis meses neste momento perguntou a Alonso como estava a sua circunstância, já que, se as coisas não saírem bem com o meu explosivo compatriota Paco Jémez, queriam a ele pra substituí-lo.
E de imediato, que Jémez já não quer escoltar e se pirará a residência, este majete é um dos candidatazos para assumir A Máquina. E da pasta, que nem sequer se preocupe, por causa de na Cruz Azul cobrada mais do que em Pachuca. E quem pra substituir Alonso? Em Pachuca seduz um homem que neste momento conhece a moradia, que deu uma volta olímpica no Estádio Azul e que por esses dias está estudando francês. No término, imediatamente vos divertido de mais, machos.
A fadiga leva a erros. E me dei conta de que era o momento menos propício do universo para cometer um problema bobo. O tempo foi interminável. Mas os crampons estavam firmemente pregadas pela ponta de neve/gelo). Passou-se uma eternidade até que eu cheguei em cima (isso me pareceu) e até mesmo me fiz esta imagem. Já era liso, todavia acho que ainda acho um tanto de canguelis de primeiro nível na minha cara. A partir daí tudo volta a ser acessível. Coroné e, em seguida, existe um nanico caminho até o Pico do Lobo.
Eu fiz a foto, eu respirei fundo e pensei que o mal de imediato tinha passado. Era o turno pra calçar os esquis e fazer algumas bajaditas pela esplanada onde se esquiaba há muitos lustros. A cota 2.274, onde chegava um teleférico que naqueles tempos não podiam parar nem de dia nem sequer de noite, pra que não se helara. Mas me chamou a atenção algo no horizonte. Durante todo o meu percurso teve um dia espetacular, com sol e gelado leve.
Nem uma nuvem. E eu tinha feito muitas imagens com o mar de nuvens de fundo que havia abaixo. Abaixo dos 1.500 metros havia nevoeiro. Era um espetáculo acompanhar cima da neve e para miúdo névoa até o horizonte.
no entanto, em um fenômeno que não sabia da existência, a névoa havia “subido” e estava fragmentando contra a borda da montanha. Vos eu penduro uma imagem pra que o vejais, mas a minha sensação foi a de que as ondas do mar que percuten contra o quebra-mar e saem por cima. As nuvens tinham se “chocado” com a borda da montanha e se elevavam-se como uma larga coluna de fumaça. Muito poético, contudo voltei a ter terror de você.