Pedro Sánchez, durante o seu discurso de investidura. Casado em sua intervenção no debate de investidura. Portanto, Casou-se assegurado de que teu partido votará contra a investidura e assumirá o papel de “leal oposição e urgente escolha de governo”. Por sua cota, Sánchez foi criticada ao Casado que use a Catalunha e a dos catalães pra “disfarçar tua espaçoso infidelidade à Espanha, votando contra a única possibilidade de Governo”. Na sua vez de réplica, o candidato socialista recordou as forças independentistas que não têm uma maioria social pra firmar suas teses na Catalunha, pelo que estão “obrigadas” a abrir um modo de diálogo.
Sánchez bem como se referiu ao Francês que, falou, “tem um problema de origem, e é que foi recortado pelo Constitucional, entretanto foi anteriormente validado pelo público catalão”. Dessa forma, admitiu que há um “dificuldade político” que temos que solucionar, e tem insistido em que o PP não quer fazer nada para resolvê-lo. E lembra os populares que prova deste conflito é que têm só uma deputada na Catalunha. Governo em funções, o que foi criticada que ameaça encaminhar-se a algumas eleições se o PP não se abstém, e que não tenha discutido da Catalunha, em teu discurso de investidura. Ao mesmo tempo, recordou que Torra comentou na semana passada que Sánchez foi presidente graças aos votos dos independentistas.
Em meados de agosto de 2009, um grupo desconhecido de antigos legisladores reformistas reclamou da Assembleia de Especialistas que acompanhasse a capacitação de Ali Jameneí pro exercício do cargo de Líder Supremo. Uma semana mais tarde, ele publicou uma carta anônima, em nome de um grupo de ulemas, que se qualificava Ali Jameneí de “ditador” e reclamava a sua destituição. “estímulo sem precedentes para o homem mais robusto do estado”, se bem que o teu poder concretamente não sofreu da mesma forma. O jornal New York Times revelou como “tinha começado a apresentar-se em pintadas nos muros de Teerã, a frase “morte a Jameneí”, quase inimaginável pouco tempo atrás”.
De acordo com a Constituição do Irã, Jameneí tem “responsabilidade direta” na política internacional de que a República Islâmica, que “não pode ser realizada sem a tua aprovação e participação directas”. Possui uma equipe própria de política externa “, que acrescenta 2 antigos ministros dos negócios estrangeiros”, independente do da presidência, e “pode, em qualquer instante, absorver-se no modo político e consertar uma medida ou decisão incorretas”.
Tem sido recorrente o desapreço manifestado por Jameneí pros EUA e, de forma geral, o Ocidente, em seus discursos, agora fora o assunto destes da política externa, da agricultura ou da educação. De acordo com Jameneí, é “evidente que o conflito e o confronto” entre a República Islâmica do Irã e EUA “alguma coisa natural e inevitável”, dado que Washington “, trata de começar uma ditadura global e oferecer os seus interesses particulares dominar) e a mércia algumas nações e pisoteando seus direitos”.
- O casamento de Ramon Berenguer III e Doce de Provença, no que anexou a Provença
- 2 Escolha e investidura dos novos cargos 2.1 Investidura do Presidente da Generalitat
- 4 Apoio Roménia
- a 2 de Setembro de 2007
No dia quatrorze de setembro de 2007, o aiatolá Jameneí previu que George W. Bush e outros responsáveis norte-americanos seriam um dia julgados em um tribunal penal internacional para a invasão do Iraque. Poucas semanas depois, Jameneí responsabilizou a Washington, a insegurança e o “terrorismo cego” reinante no Iraque após a invasão.
Em junho de 2011, Jameneí questionou o discurso dos EUA sobre isso “terrorismo” investindo termos, o acusando de terroristas as ações de Washington, no Paquistão, Afeganistão, Irã e elogiando como batalha de libertação territorial dos grupos combatentes palestinos. Neste mesmo sentido, em 2006, Jameneí tinha desacreditado para ceder lições sobre o assunto “direitos humanos e competição contra o terrorismo”, “quem tem prisões como Guantánamo ou Abu Ghraib”. Jameneí é um potente inimigo para o estado de Israel e o sionismo. Em 2000, tiveram extenso eco tuas alegações: “esse tumor cancerígeno tem que ser removido da localidade” e “ninguém permitirá que um punhado de bandidos e bandos repelentes de Londres, Washington e Moscou governam os palestinos”.
Na mesma ocasião, ponderou que “os refugiados palestinos devem regressar, e os muçulmanos, cristãos e judeus podem escolher um governo pra si mesmos, excluindo os judeus inmigrados”. Em 2005, Jameneí respondeu a cantata frase do presidente Ahmadinejad sobre isto “eliminar a página do tempo para o regime ocupante de Al-Quds” esclarecendo que “a República Islâmica nunca ameaçou nem sequer ameaçará jamais a nenhum povo”. O principal conselheiro de Jameneí em política exterior, Ali Akbar Velayatí, recusou-se, além disso, a participar da conferência a respeito do Holocausto de 2006, em Teerã, qualificando o Holocausto, genocídio e de “realidade histórica”.
No sermão pronunciado em Teerã, sexta-feira, dezenove de setembro de 2008, Jameneí qualificou como “incorreto, irracional, inútil e absurdo contar que sejamos amigos do povo de israel”, proibindo que prosseguir um debate a respeito da questão. Tratava-Se de uma refutação das alegações do vice-presidente, Esfandiar Rahim Mashaí no significado de que o combate do Irã com Israel não contradizia a amizade com o país israelita. Uma das obras Ali Jamenei é um livro de suas memórias. A casa editorial Andisheh Sharq (Islamoriente) publica em português, o primeiro livro de lembranças e biografias de Siyyid ‘ Ali Jamenei.
Esta obra intitulada “As lembranças mais bonitas do Líder da Revolução Islâmica do Irã” e escrito por Jafar Hamzeh, permite que os povos de língua espanhola que tenham um conhecimento da personalidade de Jamenei. Neste livro você podes ler as lembranças e as lembranças que guardam autoridades da República Islâmica da existência e personalidade do Líder iraniano em diferentes etapas de sua existência.