Edição De Sexta-Feira, onze De Julho De 1975, Página 23

SEXTA-feira, onze DE JULHO DE 1975, A VANGUARDA ESPANHOLA Página vinte e três Joan Alavedra vive em Roma; é expor, vve no Pare.lelo. —Não sei, eii de fato não entendo. A toda a hora me mudei ou sem plano preconcebido, indo a toda a hora atrás de meus admiraciones e hobbies.

Como prova lanista me atraiu extraordinariamen.se a figura de Maclá do qual cheguei a ser secretário. Ou tinha sido espe cíficamente literário; havia traduzido a Remarque, Goethe, Schnitzler.Porém os acontecimentos de 1931 foram, pra mim, tão interessantes, e a f 1-gura de Macié me seduziu de tal for. —Se você assim como ao lado deCompanys?

—Sim, até o seis de outubro. Des – daquela data, seis de outubro del34, até que estourou a competição do 36, reemprendí minhas atividades lite-sapos e levei um programa diário na Rádio Barcelona, chamado “O fet deldía”. —Então se chamava lnstituçiódel Teatre.

Com o porquê de tudo aquilo, fui várias vezes a Paris e a Londres,me nomearam do comitê cia honra, mas eu tive que deixar tudo ao finalde a briga que me exilié. —De cada forma, você não teve nenhuma participação direta pela aguerra. —A Pau Casals o encontrei em Paris Me citou que lá não faria nada e que deveríamos instalarnos em Prades,onde não havia a “distração da cuLtura parisiense”.

  • Riscos do negócio em si
  • Universidade de Ciências Sociais (1964) – Decano: Patricia Silva Bravo
  • você poderá afectar a situação política internacional
  • Cestas de alimentos ecológicos e de nanico preço
  • Hotel para cães
  • 22/07/2011: Intervenção da Caixa econômica do Mediterrâneo (CAM) pelo Banco de Portugal
  • Regras de jogo pros membros familiares não participantes pela elaboração do protocolo

—Sim, foi pois no momento em que lhe habléde isso.. O mestre concordou e durante os dez anos dedicamos diariamente um tempo pra conversar. Eu perguntava sobre o assunto sua existência e sobre o assunto tudo o que concerne a sua reFación com tandiversas personalidades, desde o nes 005 chefes de Estado.

—Ciertísimo. Casals aos 16 anos foi para a Corte de Madrid, recomendado por Albéniz. A rainha Maria Cristina explicou a ordem daquele jovem músico que se delineia tua linha de taba contra ela, e lhe protegeu. Durantedos anos Casals cobrou uma pensão de cinqüenta rígidos ao mês. —Casals se sentia profundamente catalát, mas não foi nunca catalanis ta Não nunca pertenceu a nenhum girupo político ou facção. Era um homem que acreditava além de tudo em lahonradez, a honestidade e a amizade. Ele alegou que a primeira vez, e laúnica, que votou foi a Macié, visto que pareceu-lhe um homem que dizia a verdade. Casals era mais sensível à lascuestiones morais que as pol ticas.

E as suas convicções eram indas-tructibles; era um homem suave, contudo com a dureza do ferro. •—Se,assim, de acordo contigo um •redenção? —Eu acho que o intelectual necessita ac tOar em poiítics como um franco-atirador mais do que dentrO de uma obediência de partido ode frente unitário. Além do mais, me parece que é mais benéfico com esta atividade, em razão de poderá contribuir melhor a modificação social a começar por fora que de dentro de um jogo.

—sobretudo já que o pelítico deve almejar à mudança inmediatade a realidade; e o intelectual, coleus eu falou antes, tem que-se realizar a crítica deesa população ou se 00h exibir novos modelos. O que pode acontecer, é que elpolítico aproveite alguma das abordagens efectuadas por ei intelectual. —E a sua atitude perante ele heOho. —Muito parelho ao que lhe dizia que deveria preservar em frente ao estaNeci-‘mento político.