Idade Do Cobre

A Idade do Bronze, também chamada Calcolítico (gr. Eneolítico (lat. aenĕus ‘cobre’; gr. Neolítico (Nova Idade da Pedra) e a Idade do Bronze. O cobre foi um dos primeiros metais que usou o homem, utilizando-se a princípio em seu estado natural, o cobre nativo, já que desconhecia os mecanismos pelos quais se podia incorporar o minério. Nestes primeiros tempos, o molda graças às técnicas do martelado e/ou do batido no frio, desse jeito que, nesta fase, não é considerada ainda calcolítica mas neolítica.

O aperfeiçoamento das técnicas cerâmicas permitiu a experimentação com os processos metalúrgicos, começando desta forma a compreendê-los. No momento em que os controlava, ele começou a fazer muitas ligas com outros minerais, sendo as mais comuns a mistura com arsênico, primeiro, e a traseira com estanho, a qual deu local ao bronze.

Quatro Balcãs no IV milénio a. Previamente ao VI milénio a. C. se encontraram artefatos de cobre no sul da Turquia e norte do Iraque, todavia, teoricamente, tinham sido trabalhados a gelado ou aquecidos ligeiramente pra adquirir qualquer coisa de ductilidade.

Pela caverna de Shanidar (montes Zagros, no Iraque) foram encontrados pingentes feitos com contas de cobre em níveis correspondentes ao 9500 a. C., ou seja, do Neolítico inicial. Porém as primeiras evidências claras de fundição (indicadas na presença de escória de cobre) foram encontrados em Çatalhöyük, na Anatólia, e correspondem a uma etapa próximo ao 6.000. No Paquistão se funde o cobre para o 4000 a. C. e, insuficiente depois, também no norte da Índia, Israel e Jordânia. No Egito e nos Balcãs, localizam-se artefatos de cobre nativo não fundidos correspondentes ao V milénio a.

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C., todavia é durante o IV milénio a. Na América há qualquer registro de fundição do cobre, desde o início do I milênio. C., nos planaltos boliviano e peruano, realizando-se ligas com prata e ouro desde 500 a. C. hoje, a Colômbia e o Peru.

Quase a toda a hora serviu para fabricar equipamentos rituais ou de prestígio, sendo poucos os artefatos utilitários encontrados. Só a partir da fase Chimu se começou a utilizar o cobre arsenicado. Todos eles juntos provocaram por intermédio do V milénio a. C. no local do Mediterrâneo oriental, um fenômeno que foi chamado de urgência das primeiras sociedades complexas.

Pra Renfrew, Chapman e seus seguidores, a dificuldade social foi o resultado do acrescentamento e diversificação da produção e das trocas. Marginalizados hoje em dia os modelos difusionistas, o debate centrou-se ultimamente a seriedade que tiveram pela transmissão cultural, os contatos entre os grupos humanos, testados por inúmeros evidências.

trocas se generalizou o exercício da roda e do veículo na Europa central e ocidental, no tempo em que que a metalurgia do cobre se estendeu acompanhando a expansão do vaso campaniforme. A uniformidade e a extensão dos fenômenos campaniforme, concordado e globular costuma ser interpretada como repercussão do comércio de longa distância. O cobre passou a ser fundido no sul da Anatólia, ao longo do VI milénio a.

a partir de 5000 a. C. em Ugarit (Síria) e de 4500 na Palestina e Biblos (Líbano) começaram a manufacturarse pequenas quantidades de instrumentos metálicos que, no caso de Biblos foram não apenas de cobre, todavia também de ouro e prata.