José Achúcarro Toca Com A OBC Em L’Auditori

O pianista vasco José Achúcarro revive esse fim-de-semana com a OBC o que foi a sua estreia na Sociedade Filarmônica de Bilbao, há mais de sete décadas. Prestes A completar 85, o lendário solo interpretado em L’Auditori sob a batuta de nos ringues Ono o “Concerto número 20 em Ré pequeno” de Mozart, o mesmo que estreou em Goiânia, aos 13 anos.

Este verão será Torroella que lhe agasaje, que são atendidas vinte e cinco edições com a sua presença ininterrupta no festival. No ano anterior, virou por 16 países, incluindo Canadá, China e Japão, e tem contratos fechados até o outono de 2019. o

Qual é o teu segredo pra estar em maneira? Sigo nadando e andando de bicicleta, eu não possuo bêbada nunca e procuro dormir muito, tal na cama como em aviões, me parece uma sensacional forma de conservar as energias. Os que tenham andado de bicicleta sabem o que é notar que você tem forças ou constatar que você deve guardar forças. Eu tenho que guardar energia para estudar, para o concerto e bem como concentração.

, E tudo o resto está a serviço disso. O que foi descoberto do piano nessa última fase de tua carreira? Acho que se me tornou mais agudo o ouvido pra perceber alguns harmônicos que antes não percebia, ou que não me dava conta de que os percebia. E isto implica especular muito a respeito do pedal, a respeito de as notas consideradas, sobre isto as que não têm…É um conteúdo que oferece para uma série de masterclasses.

No encerramento é o ouvido o que provoca o desejo de uma visão, ou o que Celibidache chamava a fenomenologia do som. Mas há que reflexionar também no tempo, a ligação som-tempo, isto é, quanto dura uma nota.

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Isso os dançarinos se vê bem mais com facilidade. Em nós custa mais. Como Se lhe aguça o ouvido com a idade? Tratamento de socorrer meus ouvidos muito, em razão de queira ou não, no universo de hoje, estamos mergulhados em ruído.

A tomar um avião significa estar ouvindo, porque, os reatores pra o incrível durante 12h. E como sobrevive o jet lag? No início, o efeito ra muito robusto, contudo o organismo se acostuma. E hoje já quase não o notamos, nem ao menos minha mulher, nem sequer eu, só que algumas vezes acordamos e nos perguntamos se estamos pela China, na África, nos Estados unidos.

como Sua mulher se ocupa de organizar as viagens? Sim, e de fato há muito o que agradecer. Ela assim como é a música, fez todas as Sonatas pra piano e violino que houve e por ter Felix Aio, que foi um dos fundadores do grupo I Musici.

Estiveram dez anos fazendo dupla, estudando cinco ou 6 horas juntos, girando pelo mundo. Eram mais que um dueto: aconteciam coisas tão fora do normal, como é que, sem se olhar entrassem juntos, é contar. Isso é fazer música de câmara.

a Sua mulher deixou a música para ti? Por mim, já o havia deixado, isto foi efetivamente uma recuperação. Sim, talvez o deixou no começo por mim, mas ainda temos tocado concertos para 2 pianos, fizemos várias coisas. Mas, o que se coloca como foi derivado a carreira de sua mulher por causa de estar juntos com vocês? É o que é. “O piano é um mentiroso”, você diz. É um extenso mentiroso: o teclado parece maravilhoso, ou pela dentadura super, todavia depois quando a gente olha não há duas cordas similares, todas têm um comprimento contrário… cada martelo do piano é uma obra de arte.