Dave Holland não pode conter o sorriso quando se pergunta por aquela noite de junho de 1968. Tinha 21 anos. Miles Davis quer que você se absorver a teu grupo. Diz que vai expressar com ele depois do show”. “Tinham Me avisado que iria, porém pensei que chegaria à última da hora, para ver de perto a Bill Evans, que chegou depois, e fazer alguma coisa com ele numa mesa do fundo, sem prestar atenção a nada”, lembra Holland. Mas enganou-se. O mesmo Davis ilustrou em sua autobiografia: “Quando o vi naquele show me deixou K. O. Eu neste instante sabia que Ron Carter é marcharía e falei-lhe de se juntar a minha banda”. Você tocou nervoso depois de receber a mensagem de Jones?
eu Tive a Milhares um pouco na minha cabeça, é claro, mas muito rapidamente passei a me concentrar na atuação. Desde jovem aprendi a tocar pensando apenas na música, assim por que não tentei causar sensacional impressão nem tocar de uma forma mais moderna. Ele não costumava espiar pras notas que tocavam os músicos, porém pela maneira que tinham a respeito do palco e como se relacionaram entre eles ao longo da performance.
- Seis Equipamento 1.6.1 Guitarras
- 5 Senhor do Fogo Pois
- Diz ser john
- um Guitarras em uso
Tudo isto sempre foi essencial pra mim, desse modo, não há dúvida que isto foi o que ele gostou de mim. Dave Holland conta que, quando acabou a tua actuação, Davis neste momento havia desaparecido e, ao chamá-lo ao hotel, no dia seguinte, disseram-lhe que tinha voltado a Nova Iorque. “ele respondeu Jones. Após três longas semanas”, esperando, por fim, obteve a ligação do manager: “Milhares começa depois de amanhã a tocar no clube de Count Basie, no Harlem, e quer que você se englobar a ele.
< / p>“, ele perguntou. Dois dias depois apareceu diretamente na sala pra tocar com o trompetista maior de todos os tempos, sem ter ensaiado nem ao menos uma única vez. Uma viagem sem regresso que acabaria fazendo um dos melhores compositores da história do jazz, um à altura de lendas (imediatamente desaparecidas) como Charles Mingus, Oscar Pettiford, Charlie Haden ou seu admirado Ray Brown. Este último, o que lhe inspirou, com 15 anos, a alterar o nanico elétrico por aquele hulk de madeira que, desde portanto, dedica-lhe sete horas diárias ou mais, sem exceção. “Dave é um dos poucos músicos que pode pôr toda a audiência a seus pés durante um solo de contrabaixo”, alegou o baterista Jack DeJohnette.