A mumificação no Antigo Egito é o modo pelo qual se impedia a um cadáver que chegasse a sua podridão natural. Levada a cabo em um complexo ritual funerário egípcio, esse mesmo corpo humano era identificado pelos ritos de Osíris acreditavam pela imortalidade, Osíris o protegiam os espíritos malignos. Isso é a essência da religião; e a espiritualidade. Isso garante a conservação de teu corpo humano equipamento, e então, poder se adicionar com a tua “alma”, no Mais Além (terra dos falecidos), e prosseguir lá com a sua vida eternamente.
Os antigos egípcios acreditavam que a morte era somente o começo, e representava a separação entre o corpo humano e a alma, o ba, que se corresponde com a alma e o ka, que representa a energia vital. Era fundamental que o ba e o ka, o despertar de sua nova vida, que se pudessem regressar ao corpo humano, previamente mantida. A mumificação tinha como principal propósito o purificar e retornar divino ao corpo que se tornaria Osíris ou uma imitação dele.
A mumificação era praticada por diferentes civilizações, entretanto foi no Egito, onde a mumificação por meios artificiais atingiu o teu ponto máximo, em tal grau em termos de perfeição técnica como em sua arte. A mumificação era uma indispensabilidade de tipo religioso, porque os egípcios acreditavam pela vida após a morte, e esta técnica permitia alcançá-la. As origens da mumificação são complicados de ser obrigado a. Alguns pensam que a generalização de mumificação, tomou como ponto de partida as várias inundações do Nilo, que, ao exumar os cadáveres, foram fonte de epidemias mortais. Todavia, esta afirmação continua a ser uma mera circunstância.
A primeira evidência de mumificação deliberada data de c. foram encontradas partes de corpos humanos mumificados em Nekhen que revelam traços de resina e faixas de linho. A primeira múmia egípcia intacta, encontrada até de imediato, é a identificada como a 32751, proveniente de isto é, que data de em torno de 3400 a.
C., e que conserva-se na atualidade no Museu Britânico. A referida múmia 32751 foi apelidada antecipadamente “Ginger” pela cor de gengibre de teu cabelo, contudo esta prática foi interrompida em 2004, para dar mais dignidade aos restos humanos. Era a múmia de um homem adulto, mesmo que tua idade exata ao morrer é incerta. Aparentemente, foi preservada do contato direto com a areia seca do deserto, a despeito de se desconheça se pretendia, naquele momento, obter uma mumificação.
- Ajudar as estruturas parcialmente destruídas a recuperar-se
- Beba água regularmente
- Cidadão Benemérito do rio de janeiro
- Promover reformas diante os órgãos do Estado para o progresso dos direitos humanos,
- Beltenekö 13:18 18 set, 2005 (CEST) Deixe um wikipost
Também se recuperaram potes de cerâmica no túmulo, contudo tampouco se compreende o teu sentido. Apesar deste interesse, a mumificação só é acessível para as classes altas. Nesta época, os embalsamadores feitas incisões sobre o corpo para a extração dos órgãos internos da caixa torácica e do ventre, desta maneira que são localizados especialmente vasos canopos, para contê-los. As vísceras momificadas, envoltas em pano de linho são colocados em quatro vasos canopos decorados com cabeças de 4 filhos de Horus: Amset (cabeça humana), Hapi (cabeça de babuíno), Duamutef (cabeça de chacal) e Quebesenuf (cabeça de falcão). Durante o Império Médio, o embalsamamento se generalizou e sua técnica se tornou mais minuciosa, apesar de a conservação das múmias não chegou a ser suficientemente eficiente.
Há que aguardar até o final do Império Novo pra que a mumificação de fato atingir seu ponto máximo. Concretamente, é no momento em que se consegue preservar a expressão da cara, que é uma novidade em ligação aos anos anteriores, que oferecem somente tegumentos blackened unidos ao esqueleto.
As múmias que se executam no decorrer das dinastias XVIII e XIX, são os incríveis que localizei em conexão à frase, preservação e riqueza decorativa. As múmias mais famosas são deste período, como as de Ramsés II ou Seti I. As múmias de reis ou príncipes são considerados como verdadeiras obras de arte. Em uma oficina, os embalsamadores lavavam e preparavam o corpo humano do defunto para a realização de algumas operações de mumificação, que duravam 70 dias. O corpo eviscerado é seco ao sol e se cobria com algumas camadas de óleos vegetais (resina de coníferas, óleos aromáticos e pomadas) e animais (cera de abelhas, que, devido às suas propriedades hidrofóbicas e antibacterianas desempenharam um papel respeitável).
Depois se punham os panos sobre o organismo, e acima de tudo, o Período Tardio se colocavam a respeito da múmia certos amuletos que faziam um papel protetor e se ocultavam ante algumas voltas de faixa. Às vezes, se colocava pra além de uma rede elaborada principalmente com contas de louça. Posteriormente, o corpo humano era posicionado em um ou incontáveis sarcófagos pintados e gravados.