O Governo voltou a delegar no presidente do Congresso, Ana Pastor, a representação de Portugal na tomada de posse do novo presidente do Paraguai. Uma questão que imediatamente ocorreu em sete de agosto, na tomada de posse de Ivan Duque, como o novo presidente da Colômbia.
Pastor viajou a Bogotá para retratar a Espanha na solenidade de um dos parceiros principais do nosso país pela localidade. Então, a única personalidade do Governo, que esteve lá foi o secretário de Estado da Cooperação e pra américa latina e o Caribe, João Paulo de Igreja, sem que o ministro considera oportuno observar. A história se repetiu ontem e Pastor voltou a Ibero-américa pra observar ao nomeação pela posse do presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez.
Ali estava o Duque e assim como os presidentes da Bolívia, Evo Morales; da Argentina, Mauricio Macri; do Uruguai, Tabaré Vázquez, e a presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen. Nesta segunda ocasião, nem sequer mesmo o secretário de Estado compareceu ao ato. Segundo informaram fontes do Escritório de Informação Diplomática, a ABC, que acompanhou Pastor ontem foi Antonio Pérez-Hernández e Torra, diretor geral para a américa latina e o Caribe. O ministro Borrell não tenha assistido a nenhum dos atos de tomada de posse de presidentes latino-americanos que foram celebrados desde que foi nomeado ministro em junho.
E foi a presidente Pastor, como a terceira autoridade do Estado, que assumiu as rédeas em cada uma dessas citações, por esse tempo de verão. Em nenhum desses atos esteve presente o ministro Borrell, que foi escolhido por Pedro Sanches, com o objectivo de potenciar as relações exteriores danificadas pelo “pròces”. Neste tema, o ministro está montando uma agenda em que o que mais se repete são as recepções no Palácio de Viana.
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↑ Consultar: Economia da República Popular da China ; Economia da China ; China ensina capitalismo. ↑ Consultar: Índia: as duas faces do desenvolvimento econômico ; Economia da Índia ; Desenvolvimento econômico da Índia. ↑ Consenso de Barcelona a respeito alternativas culturais da globalização neoliberal (documento de trabalho). ↑ Segunda Cúpulas das Américas, em Santiago do Chile, 18 e 19 abril de 1998: Declaração de Santiago (documento pdf), declaração de princípios assinada pelos Chefes de Estado e de Governo participantes da Segunda Cúpula das Américas. ↑ Segunda Cúpulas das Américas, em Santiago do Chile, dezoito e 19 abril de 1998: Plano de Ação, o texto completo do Plano de Ação subscrito pelos Chefes de Estado e de Governo participantes da Segunda Cúpula das Américas.