além do gosto literário dos norte-americanos e de sua fraqueza conhecida por histórias baseadas em homens e mulheres feitos a si mesmos, a obra escrita por Duhigg aborda um tema muito atual: O pano de fundo nesse conteúdo é, até correto ponto polêmico. Os hábitos, segundo os cientistas, surgem em razão de o cérebro a toda a hora pesquisa o jeito de poupar energia, pelo que a sua tendência natural é a de converter quase cada situação neste momento vivida numa rotina. A dificuldade é que o cérebro não faz discernimento entre os bons e os maus hábitos.
Tudo o que sinaliza Habita em seus trabalhos, é intrigante, porém há imensas idéias, também, que chamam de forma especial a atenção. Tendo como exemplo: uma característica que partilham outras pessoas que foram capazes de variar de hábitos é ter estado muito perto da morte.
“Existe um estudo exercido com mulheres e homens, de em torno de 50 anos -explica o neurobiologista-que demonstra que sofrem um infarto do miocárdio vivem mais tempo do que os que não. Por que isso ocorre? A segunda reflexão que suscita Mora centra-se em que a busca do alegria guia o comportamento de qualquer ser vivo, “até mesmo os organismos unicelulares”, tem que.
- Derivados do ácido propiónico (naproxeno – ibuprofeno)
- A cabeça
- Ter um horário de refeições ordenado
- Mel a teu gosto
“O cérebro toma decisões de modo inconsciente após gravar durante vários anos o que cada pessoa procura alegria”, indica. De entrada, o diagnóstico do doutor Gual coincide com o de Mora: “Mudar de hábitos é o contrário de claro.
nestes casos há sempre uma parcela menos difícil, que é a de demonstrar ‘isto não o farei mais’, e outra mais complexa. Por exemplo, abandonar a bebida quase a toda a hora implica deixar de frequentar instituídos lugares, afastamento de alguns amigos e variar de modo cotidiana de funcionar”.
“Só quando você se oferece conta -explica Gual – de que um hábito colidir com os seus valores, encontra forças para posicionar-se contra ele. Mas uma modificação é assim como um investimento: você faz o esforço hoje para adquirir um funcionamento manhã. E pra esta finalidade é considerável ter parceiros (familiares, amigos, pessoas que passaram pelo mesmo defeito), em vez de fazer a guerra em solo”, aconselha.
“adoraria de doar os casos concretos, pois que substituem a teoria”, começa descrevendo. Marí também se alega ao dificuldade de um rapaz que tinha o mau hábito de cuspir. “O que têm em comum esses casos? “A segunda coisa é mencionar com a assistência de outras pessoas, já que quando se tenta sozinho é muito mais complicado, por não dizer inadmissível. A última coisa imprescindível é ter tempo. “As pessoas no momento em que tem uma recaída é fatal, acha que não vai poder, que falhou, que não valeu a pena.