O Que É O MILAN LAB?

Sempre me surpreendeu a longevidade de muitos jogadores do AC Milan, que continuam somando anos e doar um agradável nível desportivo, e analisando o porquê de isso a todo o momento aparecia um nome: Milan Lab. O último que chamou-me a atenção foi ver Ronaldo umas imagens de suas férias em um estado físico que prontamente tenhamos amado os madridistas ter tido dessa forma em nosso clube. Por trás de toda essa transformação física aparece o mesmo nome: Milan Lab. E o que diabos é Milão Lab?

qual é a tua história? Tomara que o Real Madrid criasse teu respectivo Milan Lab. Eu amo quando um dos resposables de Milan Lab diz: “se acabou a história do jogador de futebol que em duas horas despachava o trabalho”. Quanta inexistência faz essa filosofia em Madrid e outros clubes de Portugal).

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eu acredito que Benítez assim como montou uma espécie de Milan Lab, em Liverpool (se bem que não sei se de aproximado nível que hoje). A longevidade de Costacurta (quarenta anos), Maldini (38), Cafu (36), Serginho (35) é um dos paradoxos do futebol moderno: veteranos, entretanto em plena maneira física. Com dez anos a menos, diversos jogadores parecem avejentados; outros, simplesmente não estão para jogar.

A maioria escolhe por retirada. Mas o Milan tem a fascinante competência de prolongar a fecunda carreira de seus jogadores (outra questão bem diferenciado é a sua estranha política de contratações). E todos os dedos indicam pro Milan Lab como causa desta fascinante longevidade.

Em 1987, Arrigo Sacchi, chegou ao Milan como treinador e, com ele, Van Basten, Gullit e Ancelotti. A equipe soma-se assim como um jovem chamado Alessandro Costacurta. A equipe milanesa incorpora a um terceiro (do holandês Frank Rijkaard) e inicia uma corrida desenfreada de sucessos nacionais e internacionais (duas eurocopas consecutivas) com um modo de jogo que marca toda uma época.

Com Sacchi chegou ao micro computador um jovem atleta que pouco antes havia abandonado uma promissora carreira como corredor de quatrocentos metros com barreiras: Vincenzo Pincolini, preparador físico, em todos os objetos de Sacchi, pioneiro do treinamento de atletismo aplicado ao futebol.

No verão de 1991, Pincolini observa, em Nova York, como Carl Lewis ganha o salto em comprimento do Título Usa de atletismo, de qualificação para o Mundial de Tóquio. Loles Vive trabalhava na época como jornalista, e lhe parece entusiasmado que o preparador físico do Milan participe das brigas. Ele entrevista e Pincolini solta um conceito que vai cessar sendo profético: “nos próximos anos, qualquer jogador que queira se frisar vai ter que se aprontar como um “atleta”.

Esse conceito é a base a respeito da qual, anos mais tarde, foi montado o Milan Lab. Um dos melhores amigos de Pincolini era Daniele Tognaccini. Pincolini foi de pc em micro computador, seguindo a esteira de Sacchi: a seleção italiana, outra vez, o Milan, o Atlético de Madrid, o Parma, o Ascoli, da Roma, outra vez o Milan, da sub-21, finalmente, o Parma. Tognaccini, contudo, não chegou ao Milan até 1999, da mão Ele. Em março de 2002 abre no Milanello-o Milan Lab, em fase de teste-piloto. Tognaccini é teu diretor. Jean Pierre Meersseman, o coordenador médico. Foi Meersseman quem, há duas semanas, alegou aquilo: “Permita-Ronaldo mês e meio para o Milan Lab, e sairá feito um touro”.