Sempre se relembrar de Yves Saint Laurent, entre novas coisas, por “Le Smoking’. O designer revolucionou o mundo da moda com teu estilo particular de adaptação nesse clássico traje masculino para a temporada de outono-inverno 1966/1967, ocasionando-se um dos símbolos de reivindicação do papel da mulher pela nação.
Verdadeiramente, é tão icônico que, em sua despedida da indústria, modelos como Claudia Schiffer ou Laetitia Casta usava essa peça a respeito da passarela, rendendo uma homenagem ao francês. Cinqüenta anos mais tarde, o smoking se tornou uma opção aceito de acordo com os rígidos padrões de protocolo em eventos e até mesmo em casamentos, deixando de lado os vestidos. Cara Delevingne, Kate Moss, Janelle Monaé ou até já a rainha Letizia se atreveram a vestir este traje de gala originalmente masculino, sem perder nem ao menos um pingo de glamour. Cada vez se vê mais Por que esta peça é prontamente de moda?
Quais são as diretrizes que devem ser seguidas pra vesti-lo com sucesso? Ana Antic, estilista Paula Echevarría, Sara Carbonero ou Malena Costa, diz por e-mail pro blog da Vanguarda, que considera que o smoking “é um prazeroso fundo de armário.
Pessoalmente, eu adoro. Eu acho que é muito chique e sofisticado e, dependendo dos acessórios, ele podes se tornar mais ou menos glamuroso”, sinaliza. Para ela, optar por um smoking pro tapete vermelho é uma opção tão bem sucedida que um vestido.
Mais de uma de tuas clientes recorre a essas peças de vestuário para eventos. “Para mim são tão chique terno preto e o branco. Nunca passam de moda”, garante. Neste significado, a estilista e jornalista de moda Anna Vallès concorda que este evento é uma opção “impecável” pra noite.
“É uma das mais perfeitas propostas pra vestir-se de gala. Tem muitas promessas. É inaceitável que se engane se luzes essas peças de vestuário”, garante. Lembre-se bem como que Giorgio Armani destacou nos anos 80 por escoltar o legado de Saint Laurent, com uma coleção de smokings que se tornaram uma fonte pra vestir em eventos noturnos. O smoking precisa acertar-se à figura da pessoa (como qualquer outra peça de roupa).
As opções vão desde o corte reto ou adaptada de jaqueta e calça ou o tecido. Para Vallès, a seda, os cetins e tecidos brilhantes são sempre mais espertos que os outros, como o veludo, uma das tendências desse inverno, ou a lã.
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um Outro fator é o leque de combinações possíveis que fornece esse tipo. Você pode optar por a convencional camisa branca de culturas, por uma gravata desfeita como Angelina Jolie ou por uns suspensórios como Alexa Chung. Também é possível arriscar com uma jaqueta de cor desigual que contraste com o preto ou, simplesmente, deixar em moradia a camisa e evidenciar sutilmente o sutiã. “É muito descomplicado feminizar o smoking. Eu aposto por um top lencero, uma t-shirt escotada de seda ou um espartilho, são as opções mais versáteis”, explica Vallès, que adiciona que utiliza muito este traje pra editoras de moda que prepara. “Eu adoro fotografiarlo, é um conjunto que oferece muito jogo”.
Os complementos, como sempre, são importantes. Vallès recomenda combiná-lo com um agradável par de sandálias com ta cón. “Brincando com o contraste de alguns pés quase descalços com uma peça tão rigorosa. Gosto muito do efeito”. Até mesmo alguns sapatos de salão, umas botas de salto grande ou umas sabrinas ou mocassins de couro assim como são opções válidas. Por sua fração, Antic recomenda escolher uma bolsa de mão, ou jóias que englobam o toque sofisticado ao ‘look’, e ter em conta a cota do maquiagem e penteado: “Não há regras. É buscar a combinação vencedora para se constatar bem com o que você leva”, diz a profissional.
O ótimo do smoking é que suas peças podem ser usadas separadamente em outras ocasiões mais desenfadadas (uma questão que improvavelmente ocorre com um vestido “de gala”). A título de exemplo, o revestimento poderá ser combinado com uma calça jeans com sapatos altos, uma mini-saia ou até já com tênis, jeans e camiseta branca.