Esta entrevista não tem desperdício. Jordan B. Peterson: “A correção política podes nos transportar a lugares muito prejudiciais” Professor de Psicologia da Universidade de Toronto, publica em Portugal “doze regras para viver. Um antídoto ao caos”. Fico com a indecisão, visto que eu não tenho o telefone fora do gancho para chamar o senhor Gottlieb a Nova York e perguntar.
Atendo ao título de teu livro que fala de 12 regras pra viver e combater o caos, e do que neste momento vendeu em tal grau, o Bom, depende de que instante do passado que se veja. Diria que é muito menos caótico que extenso parcela do passado. Mas assim como acho que as pessoas estão psicologicamente desorientada, e ele está de uma forma problemática e um pouco perigosa.
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o Em que consiste essa desorientação que faz com que sejamos mais danosos? Nós Somos mais poderosos. Por conseguinte, se não agirmos em conjunto e de forma responsável e consciente, as resultâncias conseguem ser muito piores. À medida que tenhamos mais poder e mais oportunidades, o valor a pagar pela falta de respeito caótica aumenta.
Quanto mais evoluído, mais perigoso e caótico é o ser humano? Em geral, isso é verdade, em razão de os seres humanos são mais complexos e sofisticados do que os outros animais. Outros animais lutam tribalmente, no entanto não fazem uso armas de destruição em massa. Dessa maneira, nós aumentamos a nossa capacidade tecnológica, também aumentamos nossa perícia pra elaborar caos e perigo.
Não podemos simplificar. Por exemplo, devemos de um grande nível de sofisticação tecnológica pra gestão de uma quota considerável da população atual em o mundo todo. Mas também acho que temos que captar o que somos de acordo com a nossa natureza biológica. Compreender alguns elementos do modo e da psicologia animal poderá nos ser vantajoso.
o livro fala de uma adolescência conflituosa, amigos conflitantes, em um bairro de simulação. O passado afeta pela construção de teu discurso? Não acho que possa ser alguma coisa único estar rodeado de jovens problemáticos. Acho que a formação de me em um recinto de categoria trabalhadora me afetou e eu diria que, além de tudo, positivamente, por todos os trabalhos que tive, quando era jovem. Também acho que me deu uma visão do mundo mais realista do que a dos intelectuais que tenho conhecido, que provêm de ambientes mais ricos e com superior criação.
você Considera que a experiência é mais significativo do que a educação intelectual? Não, contudo é muito sério integrá-la, porque, se não, o componente intelectual se separa da realidade. Eu sou uma pessoa prática, em porção, pela minha criação como psicólogo do comportamento. Tento a todo o momento ver a ligação entre o abstrato e o prático. E diria que, não integrando seus conhecimentos intelectuais, até que não se transformar em algo prático, real. “Pode-Se negociar com as pessoas, entretanto não com uma ideologia, como o feminismo. Quando se lêem os seus doze regras, parece que respondem ao senso comum. Mas escandaliza a alguns setores da nação e supera em algumas afirmações dos limites do politicamente exato.
Em épocas em que se questiona tudo, você necessita esclarecer as bases de certos princípios que antes aceitavam como regras de senso comum. A gente não costuma interrogar o senso comum, contudo, quando o faz, vêm os problemas. Então você deve explicar as razões por que existe este senso comum ou convenção e por que é essencial. Como por exemplo: se alguém me diz que defenda o casamento, eu não teria por que defendê-lo, por causa de todo mundo aceitou a tua inevitabilidade.
Mas, se o colocamos em perigo é quando você deve proteger. Você está Nos matando a correção política? Matar é robusto, no entanto eu acho que é consumido no formato de explorar a história e a natureza humana em um significado grupal. E os conflitos entre pessoas com diferentes identidades grupais, é contrária à tradição ocidental e pode nos levar a alguns lugares muito prejudiciais, e o tem feito há não tal tempo no passado.
o Que se sente no momento em que se vê atacado por grupos feministas? Como eu me sinto por ele? Depende. Normalmente é uma mistura de desespero e de insensibilidade. A exasperação é pelo motivo de eu não estou compartilhando com uma pessoa, eu estou comentando com uma ideologia, e a toda a hora sinto frustração no momento em que falo com uma ideologia e não com alguém. Indiferença, visto que os interrogatórios, ou até mesmo o assédio, costumam ter o consequência inverso ao que se procura. Então por você a ideologia não representa um avanço, no entanto um claro retrocesso?