Pedro Halffter Celebra A Joyce Na Alemanha

O compositor, diretor e responsável artístico do Teatro de la Maestranza, Pedro Halffter, estreia hoje pela cidade alemã de Dortmund “Thank you Mr. Joyce”, uma peça que tenta um diálogo musical com o “Ulisses” de James Joyce, uma das obras-chave da literatura europeia do século XX. “Sou diretor de um teatro de ópera e aí a relação entre texto e música é evidente.

No entanto, além disso, a toda a hora me fascinou a relação que alguns compositores tiveram com a literatura como Richard Strauss com o “Zaratustra” de Nietzche, ou Gustav Mahler com o “Fausto” de Goethe”. Na constituição de “Thank you, Mr. Joyce”, cuja ideia surgiu em Trieste —cidade italiana que escreveu parte do “Ulisses”— frota a idéia de um paralelismo com a orquestra filarmônica de viena. Há, por um lado, uma certa identidade entre os dois, por ter revolucionado a sinfonia e o outro da novela, e forem levados a uma tensão limite. “Mahler é o vasto revolucionário que transforma a sinfonia e que prepara o terreno pra outros criadores como Arnold Schönberg”, diz Halffter ao ser interrogado por essa ligação.

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O mesmo se poderá contar de Joyce como renovador do romance e da literatura. “Ambos são judeus que se convertem e são batizadas, todavia que não têm ancoragem social. Ambos têm uma mulher que trai com outro homem e que os faz sofrer”, sinaliza. Isso levou a que a obra tenha muito de adaggios mahlerianos e, talvez, um tanto de melancolia, como a que se reflete nas cartas do compositor e sua esposa, Alma Mahler. A obra, explica Halffter, é inteiramente instrumental e tua vontade não foi recriar a novela, todavia raciocinar a comoção que tive ao lê-lo. “É como uma imagem, a comoção que estou tendo de leitura. Não é um poema simbólico”, aponta.

Halffter, por outro lado, impede conduzir a tua obra as alusões à ópera que há na obra de Joyce. “Joyce, diz-se a muitas óperas e teria que recomenda-se o exercício de todas e não teria podido raciocinar a desarrumação magnífico que há pela obra”.

A composição da obra demorou um ano e prontamente, à beira do video, Halffter diz que está “muito contente”. Há interesse em que, depois de Dortmund a constituição se suave a outros cenários e Halffter imediatamente ganhou a encomenda de digitar outra obra.

Não descarta reverter no futuro a respeito da literatura das primeiras décadas do século XX. “Evidentemente, os primeiros anos do século até 1936, ou 1933, 1939, ou se quer 1945, no momento em que se lançou a bomba atômica, mudaram a história da humanidade. Investigar a literatura dessa época é pesquisar a fundo o que é o ser humano”, disse.

a Sua fama chegou mais rápido aos ouvidos do melhor diretor de orquestra afro-americano do momento, Fletcher Henderson, que lhe disponibilizou um contrato para se juntar à tua banda de Fletcher Henderson Orchestra, a principal banda afro-americana da data. Armstrong entrou pra trombeta para harmonizar melhor com os outros músicos de tua seção orquestral e estreou com ela no dia vinte e nove de setembro de 1924, no Roseland Ballroom em Nova York. Ele acabara de estudar a ler música, em só um ano, revolucionou o tipo e a forma de tocar de seus companheiros, e gravou, com os fantásticos cantores da data, como Bessie Smith.

O serviço de Armstrong com ambos os grupos se tornaria um clássico pela história do jazz, sendo muito influente e reinterpretado. Fora do estúdio continuou tocando com big bands, como por exemplo as de Erskine Tate e Carroll Dickerson, e o repertório começou a modificar em canções famosos como “Ain’t Misbehavin”.

Suportado nesta hora pela prestigiada banda de Dickerson, anunciada como a tua própria orquestra, Armstrong aplicava sua forma virtuosa de tocar a trombeta e sua adorável forma de cantar com gigantesco efeito das melodias populares da época. O aparecimento, em 1926 de “Heebie Jeebies” é a primeira demonstração do tipo vocal chamado scatting, que Armstrong ficou famoso: um solo instrumental e cantada a partir de sons ou palavras sem nenhum significado. Armstrong regressou a Nova Iorque em 1929, logo depois, mudou-se pra Los Angeles, em 1930, e depois realizou uma turnê na Europa a partir de 1932 (voltaria 2 anos depois, em 1934), obtendo um sucesso espetacular em Paris. Ao longo dos próximos trinta anos, Armstrong chegou a atuar uma média de trezentas vezes por ano.