Criatividade computacional (bem como denominado como criatividade artificial, criatividade mecânica, informática criativa ou computação criativa) é um vigor multidisciplinar que está achado pela intersecção dos campos da inteligência artificial, psicologia cognitiva, filosofia e as artes. Para criar um programa ou computador qualificado de atingir o nível de criatividade humano.
Pra captar melhor a criatividade humana e pra formulação de uma concepção de algoritmos do modo criativo humano. Pra lançar programas que podem realçar a criatividade humana, sem que sejam obrigatoriamente criativos. O campo da criatividade computacional abrange temas teóricos e práticos no estudo da criatividade. O trabalho teórico da própria explicação de criatividade domina-se em paralelo com o serviço prático pela implementação de sistemas criativos, com contínua intercomunicação entre ambos. Como se pôde notar na quantidade de atividades em campo (tendo como exemplo, publicações, conferências e workshops), a criatividade computacional é uma área de investigação em pleno desenvolvimento.
Porém o desenvolvimento desse campo ainda está impedido por um amplo número de problemas fundamentais. É muito árduo, mesmo irreal, definir a criatividade em termos objetivos. É um estado mental, um talento ou maestria, ou um recurso? A criatividade assume algumas maneiras da atividade humana, alguns eminentes (por vezes referidos a “Criatividade” com C maiúsculo), e alguns mundanos.
Pode criatividade ser programada? Em sistemas dotados de criatividade, é a mesma do sistema ou do programador ou designer do mesmo? Como avaliamos a criatividade computacional? O que conta como criatividade em um sistema computacional? São os sistemas de geração de linguagens naturais criativos? São criativos os sistemas de tradução automática? O que distingue a investigação no campo da criatividade computacional da procura em inteligência artificial em geral?
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Se a criatividade eminente trata de quebrar os regulamentos ou rejeitar a convenção, como é possível que um algoritmo seja criativo? Em essência, isso é uma variante da oposição de Ada Lovelace à inteligência de pcs, como são resumido teóricos modernos como Teresa Amabile. Se uma máquina só podes fazer aquilo para o que está programado, como seu jeito pode ser denominado como criativo?
Verdadeiramente, nem ao menos todos informáticos estariam segundo a premissa de que os pcs só conseguem fazer o que estão programados para fazer—um ponto-chave a favor de criatividade computacional. No tempo em que que a explicação anterior reflete uma aproximação geral à criatividade computacional, foi criado um estudo facultativo mais exaustivo dos psicólogos computacionais envolvidos pela investigação de redes neuronalel artificiais. Entre o final de 1980 e início de 1990, tendo como exemplo, estes sistemas neuronais foram gerados por algoritmos genéticos.
Os experimentos que envolvem redes recorrentes foram um sucesso, gerando tons musicais simples e prever as expectativas do ouvinte. De em que momento se fazia presente estudo, alguns psicólogos computacionais tomaram a promessa, popularizada por Stephen Wolfram, de que comportamentos do sistema entendidos como complexos, incluindo a geração criativa da mente, podem surgir de algoritmos considerados simples.
Antes de 1989, as redes neurais artificiais têm sido usadas pra modelar certos aspectos da criatividade. Peter Todd (1989) primeiro a treinar uma rede neural para reproduzir melodias musicais de um conjunto de peças musicais de treinamento. Assim sendo, usou-se um algoritmo de troca para modificar os parâmetros de entrada da rede. A rede era apto de, aleatoriamente, gerar nova música de uma maneira altamente descontrolada. Em 1992, Todd estendeu este serviço, usando o chamado tópico do professor distante, que havia sido montado por Paul Munro, Paul Werbos, D. Nguyen E Bernard Widrow, Michael I. Jordânia e David Rumelhart.