Portugal, O Relato De Uma Mudança

A TRÊS anos de teu início e a um ano do término da mesma a Cada dia ouvimos e lemos, como é lógico, avaliações muito diferentes: umas mais negativas, novas mais positivas. E, contudo, acredito honestamente que há uma afirmação que pode ser um ponto de encontro pra todos. Creio, com efeito, que prontamente desejamos relatar, sem temor de errar, que esta legislatura vai terminar mais do que ele.

Que vamos atravessar do buraco negro da recessão para um horizonte de recuperação consolidada. Não é, certamente, o instante de euforias. Nos molestam ainda diversos problemas: o superior deles, o desemprego. Mas é um período em que, com a devida promessa, queremos intuir qual é a história que tem de ser destes 3 anos.

É a história de um nação que não se deixou afundar, que não se resignou, que soube sofrer pra ganhar o teu futuro, e que pode estar orgulhoso dele. É verdade que não é sempre que somos os excelentes juízes de nós mesmos. Que precisamos de um assistir de outrem que confirma as nossas impressões. São, sem dúvida, números eloqüentes, todavia, além dos guarismos, eu desejaria de remitirme a uma experiência, a meu juízo, muito significativa.

  1. 1° Brasil: 67 , trinta e cinco , vinte e nove . Total: 131
  2. Obras: De l’influence des passions sur le bonheur des individus et des nations, 1796
  3. 2 Deputado do Congresso da Guatemala
  4. 4 Outras agências federais
  5. 19:08 horas. 20-10. Dobra-se em votos Rubiales
  6. 09:30. Os violentos CR cuperos pedem estar “preparado para tudo” e que espera “um vasto dia”
  7. Conferir graus militares do sub-tenente e até capitão -, inclusive

Em junho de 2012, 6 meses após minha posse como presidente do Governo, tive a honra de representar Portugal pela Cimeira do G-20, realizada na cidade mexicana de Los Cabos. Então, a Espanha parecia ser o doente da Europa; a nossa recessão era galopante, o acrescento do desemprego, dramático; o déficit estava em pânico, o nosso sistema financeiro ameaçava falência e o prémio de traço -o

A imprensa internacional que nos dedicava titulares tão realistas como ásperos. Portugal, segundo parecia, tinha um pé pra fora do euro. E era um pesado lastro, que colocava em risco a recuperação de toda a Europa e até já a própria existência da moeda única. Ao lado de essas afirmações, havia também uma pergunta:

Não poderíamos responder a essa pergunta, postando que nossos problemas eram herança do passado. Em troca, tínhamos a fantástica réplica possível: nos resgatar a nós mesmos. Assim foi dito e deste modo foi feito. Mas conseguimos ir mais distanciado. E isso também pude checar em primeira mão. Há poucos dias, pela Cúpula do G-20 realizada em Brisbane, Austrália, me voltei outra vez em representação do nosso país. Sempre é um orgulho fazer isso.

Mas, dessa vez eu tive, ademais, uma alegria muito especial, que eu acho que todo o português pode compartilhar: a Espanha se lhe reservou o primeiro recinto das intervenções, e não foi por sorte. Foi porque, em um fórum de em tal grau prestígio, as nações mais primordiais do mundo quiseram entrar como caso de sucesso. Como modelo de um país capaz de sair da recessão e abraçar a recuperação por meio do impulso de uma agenda intensiva de reformas. Estes reconhecimentos e a própria melhoria das cifras destacam que nossos esforços não foram em irão. As reformas conseguem demorar mais ou menos, para ceder fruto, no entanto dão fruto qualquer.