O ceo da RCS Mediagroup, Pietro Scott Jovane, concedeu uma entrevista ao jornal ‘El Estado’, em que revela as chaves para o futuro do jornalismo e a custoso mudança digital dos meios de comunicação. É sustentável o negócio dos meios de intercomunicação na era da Internet? Acho que sim. O penoso é o como.
Os concorrentes em Espanha A nação, O Universo, Abc ou de aparelhos de televisão, assim como na Itália, são os usuais, contudo também os concorrentes digitais, e muitos destes são muito rentáveis. A Web é um meio lucrativo, no entanto você tem que ir progressivamente do negócio habitual a um negócio novo, de forma que você possa converter seus usuários e aos seus leitores, usuários e clientes ou leitores, freguêses e usuários. Esse é o estímulo, ceder mais assunto e mais serviços, e vai ter que estar preparado para pagar assim ou que alguém pague em vista disso. E esse modelo não foi criado. Pensa que a gente está preparada pra pagar por notícias pela Internet?
No Brasil, lançamos a quatro de novembro, o muro de pagamento pro Mundo, e nós éramos os únicos. Estávamos preocupados já que pensávamos que, ao serem os únicos, não teríamos muito sucesso. Foi lançado em quatro de novembro e neste momento se passaram um pouco mais de três meses e nós temos muitos milhares de assinantes dispostos a pagar por acessar O Universo após um correto número de artigos por mês.
No entanto temos mais de 10 vezes mais usuários em Orbyt, a edição para tablets. O usuário está disposto a pagar mais se receber mais. Quais algumas fontes de renda conseguem descobrir os meios de comunicação? Essa é a beldade da Internet. O usuário acessar o detalhe a partir de um Computador, de um tablet ou de um celular. Há que fornecer ao leitor, no mesmo local, outros domínios de interesse relacionados com a experiência de leitura para poder prestar um serviço ao usuário.
nesses domínios, é possível atravessar os puros conteúdos aos serviços. Estamos em um universo onde existem muitos leitores, contudo não sabemos quem são. Devemos assimilar quem são para ofertar serviços e conteúdos mais que demandem. Unidade Editorial sempre perdendo dinheiro nos últimos anos. Você encontra que é o instante de revisar sua estratégia em Portugal?
É o que estamos fazendo. Acabamos de concluir com os efeitos da integração de Recoletos com a antiga organização do Universo pra poder dirigir inúmeras cabeceiras com uma única entidade. O número de pessoas que trabalham para Unidade Editorial é muito distinto ao de 2007. É claro que, já, o mercado publicitário é 35% do que era, e isto nos obrigou a tomar medidas duras para equilibrarnos.
- você Poderá especificar uma data de começo e uma data conclusão, no momento em que o cupom é válido
- Maior peso do que a avaliação de garotas
- três Talamanca, pela Alta Idade Média
- Os mercados comerciais, onde compram os atacadistas
- Celebração em Honra ao Beato mártir sonsoneño Frei Leão.[80]
- 30, nas empresas com mais de trezentos trabalhadores
Não temos publicado ainda os resultados até dezembro de 2013, o que eu não poderei antecipar nada, mas a Unidade está no excelente caminho em termos de margem de investigação. É uma boa notícia. Em linhas gerais, o que compreendemos é que devemos prosseguir focados no digital e que a mudança digital você tem de mais tempo para ter sucesso do que esperávamos. A maneira em que Antonio Fernandez-Galiano, presidente executivo da Unidade Editorial, está fazendo isso é fantástico: você está mantendo um equilíbrio e está transformando e tomando decisões complicados, não é simples. Você Está aberto a fusões com outros meios de comunicação?
nesta fase devemos nos concentrar no assunto. O que o setor pode compartilhar, para ser mais produtivo, são as facilidades de impressão, distribuição, e até já a parcela comercial. Pela Itália, a título de exemplo, fizemos qualquer coisa por isso com a cota comercial, já que não existem dúvidas que é as espetaculares maneira de obter receitas de publicidade no mercado. Em contrapartida, o conteúdo é alguma coisa único, é muito penoso ver como você poderá juntar diferentes cabeçalhos. O resto é combinável a nível industrial. Em Portugal existem três cabeçalhos que ocupam uma mesma quota do espectro político.