Taxa De Juros

A Crise financeira de 2008 e a Grande Recessão levaram várias taxas de juros em muitas regiões do mundo a níveis próximos a zero e até já a juros negativos. Historicamente, a cobrança de juros foi considerado ilícito ou injusto e pecaminoso. Não obstante, este ponto de vista foi mudando até vir a acreditar normal e até já virtuoso nos dias de hoje. Na tradição Cristã, a cobrança de juros a respeito de uma dívida era pecado em vista disso que o culpado é o credor (o que lhe precisam e não o devedor (o que necessita). O culpado é o banqueiro que presta com juros e usura, não o que desesperadamente pede o empréstimo.

O rico de imediato teria coberto por suas necessidades, o resto de seu dinheiro não é dele e é ele quem está na responsabilidade (dívida) de devolvê-lo. A tradição judaico-cristã colete com clareza as medidas bíblicas a respeito do interesse e a caducidade das dívidas. Esta situação começou a modificar ao longo do Renascimento. Os empréstimos deixaram de ser, principalmente, para o consumo e começaram (junto ao movimento de dinheiro) a jogar um papel essencial no desenvolvimento de cidades e regiões. Com essas algumas propostas começam a criar as bases pra a compreensão do dinheiro como uma mercadoria, a qual, como cada outra, podes ser comprada, comercializada ou alugada. Uma importante cooperação para esta visão se origina com Martín de Azpilcueta, um dos mais proeminentes participantes dessa faculdade.

De acordo com ele, um cidadão prefere ganhar um bem no presente para recebê-lo no futuro. Essa “preferência” implica uma diferença de valor, por isso, o interesse representa um pagamento por o tempo que um sujeito é privado desse bem. Os primeiros estudos formais do interesse descobrem-se nos trabalhos de Mirabeau, Jeremy Bentham e Adam Smith no decorrer do nascimento das teorias econômicas clássicas.

Para eles, o dinheiro está sujeito à lei da oferta e da busca, transformando-se, por então falar, o preço do dinheiro. Posteriormente, Karl Marx, explorando as conseqüências desta transformação do dinheiro em mercadoria, que descreve como o surgimento do capital financeiro.

no começo do século XX, Irving Fisher incorpora ao estudo do fenômeno diferentes elementos que o afetam, semelhante a inflação), introduzindo a diferença entre as taxas de juros nominal e real. Fisher retoma a idéia da faculdade de Salamanca e aduz que o valor tem uma grandeza não só quantitativa, mas bem como temporal. Para este autor, a taxa de juros mede a atividade entre o preço futuro de um bem em ligação ao valor atual, em termos dos bens abatidos neste instante, a término de obter um prazeroso futuro.

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na atualidade, a concepção da taxa de juros, em tão alto grau entre acadêmicos como pela prática em organizações financeiras é fortemente influenciada pelas visões de John Maynard Keynes e Milton Friedman. Do ponto de visibilidade de política monetária do Estado, uma taxa de juros alta incentiva a poupança e uma taxa de juros baixa estimula o consumo. Daí a intervenção estatal a respeito de os tipos de juros, a término de fomentar, quer a economia ou a expansão, de acordo com os objetivos macroeconômicos gerais.

A taxa de juros fixada pelo banco central de cada nação pra empréstimos (do Estado) para os outros bancos ou pros empréstimos entre os bancos (taxa interbancária). Esta taxa corresponde à política macroeconômica do nação (geralmente é fixada a final de oferecer o crescimento económico e a constância financeira).

A situação nos mercados de ações de um instituído estado. Se os preços das ações estão subindo, a demanda por dinheiro (a fim de adquirir tais ações) aumenta, e com isto, a taxa de juros. A ligação da “investimento igual” que o banco teria feito com o Estado de não ter prestado esse dinheiro a um privado.