Tomada De Posse Presidencial “A Tica”

a convite do Partido Ação Cidadã —novo jogo de governo da Costa Rica—, fui pra tomada de posse de Luis Guilherme Solís. Não demorei vários dias lá, no entanto eu considero benéfico compartilhar o que vi e vivi. Diversos vínculos que nos unem aos ticos: história e geografia, para começar. Os mútuos interesses comerciais e de investimento são crescentes. Laços culturais e familiares são cultivadas desde longa data.

Mas o elo mais profundo é determinado pela presença de centenas de milhares de nicaragüenses que trabalham e residem em nosso vizinho do sul. Estes nicas, entretanto acima de tudo, os seus filhos, que nascem e crescem ali, inexoravelmente estão estreitando um nó que não poderá protestar nem afrouxando.

Crescem lá, porém preservam poderosas raízes por aqui. Os nicas estão por todos os lados, fazendo de tudo. E nesse lugar a minha primeira conclusão: são 2 países condenados a conviver harmonicamente a razão de nexos que se ampliam e aprofundam, a despeito de que, neste local e ali, alimentam discórdias e enconos.

A investidura feita no estádio, que criaram os chineses. Do primeiro ao último parafuso foram trazidos da China. Os atornilladores assim como. Bonito o estádio. O feito foi sério, sóbrio e esperançosa. Sem banalidades ou coisas vãs. Mas adornado de símbolos que necessitam reseñarse.

  1. Direito Processual
  2. Designer em Comunicação Visual e/ou Professores em Design em Comunicação Visual
  3. Centro Médico do País
  4. quatro Crise e o fim do Cartel do Norte do Vale: Os Restolhos contra Os Machos
  5. trinta e seis Diário Alerta
  6. 2 A intervenção estrangeira em benefício dos sublevados
  7. quatro Referendo revocatorio
  8. um Reino Unido, França

Estamos acostumados a enxergar em quase todo a nação que o pavilhão nacional, em atos oficiais, é portado por soldados, ou, por jovens militar ornamentados. Os ricos não. Uma “esquadra” de gurias e rapazes, sem nenhum ar marcial e vestidos pra ordinária e, humildemente, comportados o pendão até a cama presidencial.

Os sítios preferenciais, em frente ao palanque principal, reservaram para a infância e adolescência, não por razões partidárias. Vestiam de vermelho, azul e branco pra definir, em conjunto, uma gigantesca bandeira da Costa Rica. E essa bandeira saturaba o estádio. Nada de bandeiras partidárias, não obstante as duas bandeiras que pudemos detectar entre os milhares de participantes. Também não houve invocações religiosas, nem sequer orações.

Mas a música festiva folclórica nos “soou a” nica. As autoridades designadas para englobar o gabinete e órgãos autônomos, desfilaram diante os membros com os seus pares. O ministro do Turismo, declaradamente gay, desfilou com o teu parceiro: outro homem. Achei intrigante que o personagem mais aplaudido fora o príncipe Felipe, representante da coroa espanhola, a antiga metrópole colonial.

Mas é o segundo mais aplaudido foi Evo Morales, símbolo de um governo conspicuamente anticolonialista. O general Halleslevens, delegado de Daniel Ortega, foi um convidado anônimo. Todos os altos representantes desfilaram pelo tapete vermelho logo em seguida de que os alto-falantes anunciavam teu nome e cargo. Assim desfilaram presidentes e vice-presidentes.

… Mas o que vai fazer lá fora, sem que o anunciem… Os desconhecidos passaram despercebidos para o público e para a bateria de jornalistas que se encontravam no meio do caminho. Efetivamente, se tratava de Halleslevens e um acompanhante que assumimos é o embaixador da Nicarágua.