O empresariado catalão não teme ao boicote… pelo menos pela web. Por segmentos, o principal setor empresarial que usa o domínio, com 22% são de serviços, empresas e particulares, detalha Santi Ribeira, diretor da Fundação puntCAT. 9% são serviços culturais e recreativos como Port Aventura ou da estação de esqui de Baqueira. 7,8% das corporações que contratam o domínio catalão são serviços de informática, como a Microsoft ou a Google, 7% hotelaria e restauração e 6% está no domínio da alimentação, com cervejarias ou de supermercados.
“a começar por um ponto de visibilidade de ponto no Google é que cada vez faz mais sentido é que se você tem assunto em catalão, a versão japonesa de teu website, é melhor que possa ser em extensão .cat”, explica Ribeira. Assim não só usam negócios da Catalunha e a cada dia que passa é mais comum que grandes organizações de âmbito internacional e nacional, como o Google, Youtube ou Microsoft tomadas por esse domínio pra direcionar seus produtos dentro de Catalunya. Essas grandes multinacionais fazem uso o .cat, como fazem com novas comunidades, “para direcionar seus produtos e serviços em catalão pra seus clientes catalanohablantes”, explica a escola.
E nesse lugar aparece a diferença salarial. Uma igreja que, a respeito do papel, é ilegal. Mireia Mata diz que “falhar o observar de gênero na colocação legislativo. Realizam-Se leis que dizem que somos todos aproximados e que a discriminação não é possível.
Mas se aplicam maioritariamente homens, o espiar igualitária que tinha a redação da lei deixa de haver. Não queremos que nos doar nada. Podemos sair do mesmo ponto de partida que os homens”. Joana Agudo tenha em mente que “a diferença salarial é ilegal. O Estatuto dos Trabalhadores protege pra que não haja diferença de remuneração pra trabalhos de aproximado valor.
Todavia a residência está cheia de ilegalidades”. Entretanto, temos transformações legislativas que, em teoria, têm que permitir quebrar essa diferença salarial. Um recente explica Telma Vega. “Há um novo decreto-lei que reconhece ao trabalhador o direito específico a moldar a duração e distribuição da jornada de trabalho em atividade de tuas necessidades vitais. Eliminaria a diferença salarial, que tem muito que visualizar com a diminuição de jornada.
Até já optaba por suprimir a jornada e firmar o horário. Isto implicava uma redução do salário e das quotas para a Segurança Social. Nesta hora a lei diz que o trabalhador que não precisa de apagar a jornada, nem sequer o salário, porque você pode repartir as horas de trabalho em atividade de suas necessidades vitais. Vamos ver de perto como respondem as empresas a esta mudança”. Se o plantearan a Joana Amat, empresária, o veria com bons olhos.
o caso é atípico. Ela leva o feminismo no DNA. Com sua irmã, assumiram a direção da empresa familiar e decidiu trabalhar só com mulheres. “Queríamos provar que as mulheres solteiras saldríamos frente. E este paradigma durou sessenta anos.
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Tivemos que juntar fórmulas e algumas maneiras de trabalhar e fomos muito rentáveis”. Em 2008, com a lei da paridade, incorporadas aos homens. Hoje em dia, em torno de 20 por cento do padrão é masculina. “As mulheres não vamos ao mercado de trabalho, em razão de queremos imitar os homens.
Nós, já que desejamos ser economicamente auto-suficientes e visto que queremos ser pessoas com capacidades específicas. Os homens têm que perceber que o cuidado precisa compartilhar, tem que ser misto. Podemos que as mulheres façam a tua carreira profissional e que os homens entrem mais em moradia”.