“Não À Rebálida!” (sic)

No passado dia 26 de outubro, pais e alunos participaram de uma greve “contra as reválidas franquistas” que o Partido Popular acabou de retirar. Apesar de que diversos professores não batermos palmas o padrão apresentado por a LOMCE (além de outros mais motivos, pelo motivo de não havia sido concretizado), consideramos que o estabelecimento de algumas provas de avaliação externa, o que implicaria uma melhoria pro nosso sistema educacional. Esses testes representam uma avaliação seletiva. Verdade. Entretanto há que elucidar que a avaliação de imediato é seletiva.

transformá-la em ‘não-seletivo’ implicaria a eliminação dos suspensos e definir a emissão indiscriminada de títulos. Por outro lado, as provas externas podem ter, nos níveis primários de ensino, um feitio exclusivamente diagnóstico. Há uma desconfiança pela avaliação ‘interna’ dos professores. Se deste modo for, a desconfiança estaria justificada.

Muitos professores viemos denunciando, desde há anos, a fiscalização administrativa a que são submetidos os docentes com um alto índice de suspensos. Pra impossibilitar problemas, a tentação é ‘suavizar’ os critérios de avaliação e aperfeiçoar as estatísticas de aprovados. Uma prova externa serviria para constatar se, verdadeiramente, a avaliação interna responde a uma aprendizagem real dos alunos, pois que complicaria o ‘make-up’ dos resultados estatisticamente inconvenientes.

Não estariam, dado que, ao serviço da desconfiança, entretanto a transparência. Promovem o teaching to the test. Uma prova externa, não tem por que ser, como parece deduzir-se da crítica, uma análise unidimensional. Basta que esteja bem projetada; ou melhor, elaborada por verdadeiros especialistas: os professores.

Ademais, se a iminência de uma avaliação externa incentiva que os estudantes e professores devem se empenhar em estudar e explicar, seja bem-vinda. Contribuem pra uniformizar o ensino. E é íntegro. Pela educação pública, todos os alunos têm justo a ganhar o mesmo tipo de ensino e a ser avaliados segundo os mesmos critérios.

  • “Supervisor de sonhos” de A. 5 – Cenário de “Pandora” e “Jorge”
  • cinco Prêmios ACE
  • Os fundamentos mudam
  • 8TV (21.Cinquenta e oito h)
  • 2 quinze
  • sete Prêmios Eddie

Os controles externos são um obstáculo pra que haja centros com diferentes programas, desiguais níveis de imposição e diferentes critérios de avaliação, dependendo de tua localização. E isso é uma conquista da equidade. As ‘reválidas’ geram desigualdades. Umas provas externas destaparían, sim, a subsistência de centros em que, comparativamente, o grau acadêmico é mais pequeno.

Mas os testes não criam estas diferenças: as revelam; e as desigualdades não são atenuados, suprimindo a avaliação, todavia reforçando o ensino. O diagnóstico é fundamental pra saber onde você tem que passar terapias. Invisibilizar um dificuldade, pelo contrário, impede que ele possa ser resolvido. Para terminar, uma anedota com valor de categoria. Numa fotografia de greve, que ficou “viral”, duas moças (por tua aparência, quase adultas) carregam um cartaz: “NÃO ÀS REBALIDAS! “Sem acento. Com be. Uma autorrefutación que não é engraçado. Quem sabe o paradigma que tinha oferecido o PP não fosse plausível; contudo umas provas externas adequadas dificultarían que se engañase os alunos, como nesta ocasião acontece.

Um título que não certifica conhecimentos reais é uma farsa institucional, sobretudo perniciosa pros mais desfavorecidos. Quando Albert Camus (filho necessitado mãe viúva e analfabetos) adquiriu o Prêmio Nobel, escreveu uma comovente carta de agradecimento a teu professor de Literatura. Na sua réplica, monsieur Germain lhe respondeu: “eu acredito que ter respeitado, durante toda a minha carreira, o mais sagrado que há pela garota: o direito de procurar a sua verdade.” Cabe-Nos a todos, bem como, conservar o teu certo de conhecê-las. Francisco de Assis Sianes é presidente do sindicato dos professores do ensino Secundário PENSA.

É o sistema principal, faz-se na mitocôndria da célula e produz uma vasto quantidade de energia. Requer a presença de oxigênio e produz como resíduos CO2 e H2O. É o recurso de obtenção de energia que predomina nas atividades de longa duração e baixa intensidade.

As fibras individuais do músculo estriado estão cobertas por uma camada de tecido conjuntivo que se chama endomisio. Algumas fibras são agrupadas e forma uma estrutura maior denominada fascículo muscular que está coberto pelo perimisio. Por último, diversos fascículos unidos formam a massa magra completo, o qual se encontra abrangido pelo epimisio. A maioria dos músculos se adicionam no osso através de tendões, que são formados por tecido fibroso e sólido, com correto grau de elasticidade. O normal é que existam 2 tendões um em cada extremidade do tecido muscular.