As regiões sócio-econômicas da Costa Rica (frequentemente denominadas só como regiões funcionais) são uma subdivisão político-econômica em que se definiu este nação centro-americano. Estas regiões são seis no total: Região Central, Região Chorotega, Região do Pacífico Central, Região Brunca, Região Huetar Atlântica e Região Huetar Norte. Alguns nomes de região decorrentes das culturas pré-colombianas que habitaram essas regiões geográficas.
Outras referências têm uma relação de regiões ligeiramente desigual, muito mais discriminada, onde a densidade demográfica é superior. Em especial, a Região Central é diversas vezes dividida em Central Norte, Central e Ocidental, Central, Oriental, Central e Sul. Ministério do Planejamento Nacional e Política Econômica (MIDEPLAN) como órgão superior de Direcção, Planeamento e Coordenação, pro qual detém escritórios nas respectivas regiões. Os Conselhos Regionais de Desenvolvimento.
Os Comités Sectoriais Regionais. Com a Constituição de 1949, foi criada a organização territorial da Costa Rica em províncias, essas, por tua vez, é dividi-lo em distritos e estes em distritos. Esta conformação territorial é a que prevalece ainda na atualidade.
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Em 1963, foi criado o Escritório de Planejamento Nacional (OFIPLAN). Conforme esta dependência estatal foi posicionado na suporte institucional do país e se fortaleceram suas capacidades de coordenação e explicação de políticas estratégicas, assim como viu-se a necessidade de alargar as suas competências e âmbitos de ação. Anteriormente, em 1972, durante a primeira gestão de José Figueres Ferrer (1970-1974), o geógrafo alemão Helmut Nuhn realizou uma pesquisa e estabeleceu 6 regiões funcionais que apresentam certa homogeneidade em tão alto grau na fração física como na econômica. Em 1975, durante a administração de Daniel Oduber Quirós (1974-1978), o MIDEPLAN estabeleceu as primeiras regiões de planejamento com apoio nas propostas de Nuhn, chamadas: Central, Pacífico Norte, Pacífico Central, Pacífico Sul, Atlântico Norte.
Após a administração de Rodrigo Carazo Ódio (1978-1982), foram reduzidos em 5 regiões, chamadas: Central, Chorotega, Brunca, Huetar Atlântica e Huetar Norte, eliminando a Região do Pacífico Central, que foi absorvida na Região Central e se estabeleceram 22 sub-regiões. A administração de Luis Alberto Monge Álvarez (1982-1986) recupera a Região do Pacífico Central e eliminaram-se as vinte e dois sub-regiões com seus respectivos conselhos sub-regionais, divisão que se mantém sem variantes até o presente.
Finalmente, o governo de Rafael Angel Calderón Fournier (1990-1994) constituíram-se nas províncias de são paulo e Cartago como regiões, decisão criticada por destoar da lógica da regionalização em que se baseava o esquema inicial de Nuhn. Mas, por sua vez, se rebatía este critério, falando que o esquema de Nuhn era insuficiente, pelo motivo de só havia considerado a situação geográfica e económica da década de 70, sem prever tendências futuras do desenvolvimento. Esta decisão, contudo, foi revogada nos anos seguintes pelos governos sucessores, para regressar ao modelo de regionalização popular e elaboado por Nuhn.